legumes secos
Na segunda-feira cozemos um pacote inteiro de feijão-frade.
É uma tarefa chata, cozer feijão sem panela de pressão, mais aquela «cena» de pôr de molho na noite anterior, mudar a água e depois ficar ali na panela, horas a fio a cozer… Mas para isso conto com a minha querida M. que desta vez deixou o feijão-frade ficar no ponto. Das outras vezes que experimentámos, com grão-de-bico e feijão vermelho, ficaram demasiado resistentes para o meu gosto.
Assim, posso dizer que a batalha dos legumes secos foi ganha e parece-me que já não preciso recorrer mais aos enlatados.
Sobre os enlatados, li uma vez uma coisa terrível, que nunca mais esqueci, e que dizia:
- «Nitratos, não dou nem ao meu gato»... (referia-se o autor à elevada dose de nitratos que se encontram nos enlatados e que estão relacionados com o aumento de doenças cancerígenas na nossa sociedade).
Se estiverem convencidos, aconselho-vos a cozerem um pacote inteiro para poupar tempo, e depois dividam em pequenas doses para congelar. Se for para usar na sopa basta juntar a dose mesmo congelada. Se for para outros pratos, deixa-se fora do frigorifico e depois cozinha-se normalmente, com qualquer feijão enlatado, mas sem nitratos, :-)…
Ora, a minha ração de feijão-frade foi dividida em 4 doses, sendo 3 congeladas e uma ficou de reserva no frigorífico para uma saladinha a meio da semana.
Calhou hoje… e como reciclar receitas tradicionais é divertido, pois podemos mudar-lhes o aspecto, o sabor ou os ingredientes, aqui vai uma forma diferente de apresentarem esta velha receita:
FEIJÃO-FRADE COM ATUM
Cozer batatas aos quadrados, escorrer e colocar numa travessa.
Esmagar 3 dentes de alho e fritar no azeite, juntar o feijão-frade, pimenta preta e deixar apurar até o feijão ter absorvido o sabor do alho.
Espalhar por cima das batatas.
Escorrer uma lata de atum e espalhar por cima do feijão.
Temperar com salsa picada, vinagre balsâmico e azeite.
(muito azeite, virgem, obrigatoriamente, e de origem biológica, preferencialmente. Isto se não tiverem o privilégio, como eu, de receber uma garrafinha (por correio) daquele que foi directamente espremido das azeitonas apanhadas das nossas oliveiras – simply delicious!!!).
Vão ficar surpreendidos com o sabor totalmente diferente desta salada.
Até a esquisitinha cá de casa, comeu 2 colheres de sopa de feijão-frade cheiinhas. IUPI... (ou se calhar é o xarope para abrir o apetite que está a começar a fazer efeito e não os meus dotes...).
É uma tarefa chata, cozer feijão sem panela de pressão, mais aquela «cena» de pôr de molho na noite anterior, mudar a água e depois ficar ali na panela, horas a fio a cozer… Mas para isso conto com a minha querida M. que desta vez deixou o feijão-frade ficar no ponto. Das outras vezes que experimentámos, com grão-de-bico e feijão vermelho, ficaram demasiado resistentes para o meu gosto.
Assim, posso dizer que a batalha dos legumes secos foi ganha e parece-me que já não preciso recorrer mais aos enlatados.
Sobre os enlatados, li uma vez uma coisa terrível, que nunca mais esqueci, e que dizia:
- «Nitratos, não dou nem ao meu gato»... (referia-se o autor à elevada dose de nitratos que se encontram nos enlatados e que estão relacionados com o aumento de doenças cancerígenas na nossa sociedade).
Se estiverem convencidos, aconselho-vos a cozerem um pacote inteiro para poupar tempo, e depois dividam em pequenas doses para congelar. Se for para usar na sopa basta juntar a dose mesmo congelada. Se for para outros pratos, deixa-se fora do frigorifico e depois cozinha-se normalmente, com qualquer feijão enlatado, mas sem nitratos, :-)…
Ora, a minha ração de feijão-frade foi dividida em 4 doses, sendo 3 congeladas e uma ficou de reserva no frigorífico para uma saladinha a meio da semana.
Calhou hoje… e como reciclar receitas tradicionais é divertido, pois podemos mudar-lhes o aspecto, o sabor ou os ingredientes, aqui vai uma forma diferente de apresentarem esta velha receita:
Cozer batatas aos quadrados, escorrer e colocar numa travessa.
Esmagar 3 dentes de alho e fritar no azeite, juntar o feijão-frade, pimenta preta e deixar apurar até o feijão ter absorvido o sabor do alho.
Espalhar por cima das batatas.
Escorrer uma lata de atum e espalhar por cima do feijão.
Temperar com salsa picada, vinagre balsâmico e azeite.
(muito azeite, virgem, obrigatoriamente, e de origem biológica, preferencialmente. Isto se não tiverem o privilégio, como eu, de receber uma garrafinha (por correio) daquele que foi directamente espremido das azeitonas apanhadas das nossas oliveiras – simply delicious!!!).
Vão ficar surpreendidos com o sabor totalmente diferente desta salada.
Até a esquisitinha cá de casa, comeu 2 colheres de sopa de feijão-frade cheiinhas. IUPI... (ou se calhar é o xarope para abrir o apetite que está a começar a fazer efeito e não os meus dotes...).
